domingo, 22 de julho de 2012
sábado, 21 de julho de 2012
Comentário do Irmão Evandro sobre o culto da Federação de Mocidade em Ponte Nova
Testemunho do irmão Evandro sobre culto
da Federação de Mocidade
Um momento raro
No último sábado, dois de junho,
tive a satisfação de participar de um culto da mocidade presbiteriana em outra
cidade. Defendo sempre que é interessante que os irmãos se confraternizem.
Vale a pena transcrever o que diz
o dicionário português sobre o termo confraternizar: “unir
como irmãos; conviver ou tratar como irmãos, ter os mesmos sentimentos, crenças
ou idéias etc”. (Dicionário Michaelis).
Quando digo
que desfrutei de um raro momento, não exagero de forma alguma. Os irmãos que
não participam de movimentos da igreja perdem muitas oportunidades de conhecer
melhor as pessoas, descobrir que têm mais coisas em comum do que pensam. A
troca de idéias e de experiências (sobretudo, as espirituais) contribui muito
para firmar os passos na caminhada cristã e, com mais confiança, seguir em
frente.
A oportunidade de conhecer irmãos
de outra igreja acrescenta, e muito, este tão salutar intercâmbio de
experiências de fé. Como disse, sem exagero, vivi um raro momento espiritual.
Destaco a sinceridade dos testemunhos de conversão, o desejo que os jovens têm
de alcançar outros jovens com a mensagem salvadora e libertadora de Cristo.
Naquele encontro, a pregação da
noite chamou minha atenção. Inicialmente, devo dizer que o jovem irmão escolheu
uma das mais belas páginas do Novo Testamento para embasar o tema escolhido,
que foi o amor universal. Paulo, cheio do Espírito Santo, foi grandemente usado
por Deus quando nos deixou uma pregação em forma de poema: “Ainda que eu
falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o
metal que soa ou como o sino que tine” (I Coríntios 13.1).
Observei que o jovem pregador
passou a ler calmamente cada versículo e os comentava um a um. Ainda que tivesse o dom da profecia, que
tivesse toda a fé, ainda que distribuísse toda minha fortuna, entregasse meu
corpo para ser queimado, nada teria proveito se não tivesse amor.
Tenho absoluta certeza que Deus
falou poderosamente conosco aquela noite. Deus falou poderosamente com os
jovens aquela noite. É urgente resgatar o amor no coração dos crentes, pois
sabemos que Deus nos amou primeiro. Amor pela obra de Deus e amor pelas almas
perdidas, amor pela vida e por tudo que é bom e virtuoso.
Penso que o amor pela obra de
Deus precisa de uma oxigenação nesses últimos tempos. Os crentes que são jovens
apenas no espírito, precisam apoiar os líderes da mocidade para que sejam
diligentes em seu trabalho de evangelização que seja eficaz no alcance de
almas.
A juventude é uma fase única na
vida do ser humano. É quando se tem toda energia e disposição, é a fase em que
a pessoa é mais produtiva. Quantos irmãos lamentam não ter trabalhado para o
Senhor quando eram jovens!